quinta-feira, 10 de junho de 2010

My Neo-wings

Estava preso no Tártaro, quando chamas começaram a chuver sobre a minha cabeça, queimando varios condenados em meu redor. Eu estava paralisado e uma rajada de vento envoiu-me contra um pilar cheio de correntes e esqueletos. À minha frente um dragao verde esmeralda de cabeça negra, aterrava. A cabeça dele, negra e repleta de espinhos prateados, com uns grandes olhos amarelos e dentes do tamanho de adagas, brancos e reluzentes, parava a minha frente, observando cada movimento meu e eu retribuia o olhar prufundo e analitico.

- James!! - Gritou um rapaz de cabelos pretos e branco, com um olho negro, com uma cicatriz, e outro branco que saia da sela do dragão - Estas bem James?

- Deixa-me em paz Drenkos. - respondi-lhe enquanto me levantava - Deixa-me apodrecer neste inferno até ser só pó e trevas.

- Mestre, não faça isso! - disse um rapaz de cabelo espetado, laranja vivo e olhos prateados - tem de voltar, as coisas estão a correr mal lá em cima e nem os nós conseguimos aguentar o motim muito mais tempo. O Ash já caiu e ele matou tanto o Nameless, como o Georgio. Os poderes dele estão a crescer e já n somos capazes de o deter. - disse ele com um rosto de suplica

- Não sei se te apercebeste, mas eu não o consigo usar poderes nenhuns... - respondi com raiva - Ela roubou-me os poderes e já não tenho forças para os recuperar...

- Cachorrinho!! - gritou uma rapariga de cabelo curto, negro, com olhos doirados, enquanto saltava para o meu colo envolvendo me com os seus braços. Os olhos dela lacrimejavam e os lábios suplicavam pelos meus.

- Jess?! Que estás aqui a fazer? - disse eu surpreendido e ao mesmo tempo a rebentar de felicidade - Julgava que ele te tinha morto... Julgava ter-te perdido..

- O Ash fez isto antes de morrer, senhor - disse-me Carllam

- Tens de voltar irmão - suplicou-me Drenkos, que se ajoelhava agora, coisa que nunca esperaria dele - Percisamos de ti.

- Mesmo que eu volte, não tenho poderes para o parar - disse enquanto abraçava a Jess, que se aninhava contra o meu peito

- Essa e a razão de eu estar aqui - disse uma voz profunda e antiga

- Quem es tu? - disse procurando pela origem da voz

- O meu nome e Alagol. E escusas de olhar em volta. Estou mesmo a tua frente

O dragao inclinava a cabeça para que eu lhe tocasse e por isso eu fi-lo. Senti as escamas frias sob o meu toque e de repente um choque atravessou-me a mao á medida que o corpo do dragão entrava pelo meu braço. Quando a fusão terminou levanmtei-me. Sentia-me mais leve, mais forte, mais poderoso.

- Usa as tuas asas - rugio Alagol, dentro da minha cabeça

- Mas elas estão cortadas...

- EU DISSE "USA-AS"!!

Com gentileza poisei a, Jess no chão e caminhei para o centro da cela onde nos encontrava-mos. Sentia o olhar deles nas minhas costas e sem demoras impulsionei-me em direcção ao tecto. Por um momento voltei a cair mas de repente, uma dor ligeira traspassou-me as costas na zona das omoplatas e de lá inromperam duas asas esqueleticas, com a forma de morcego, mas no momento seguinte penas cubriram o espaço entre os ossos, não cobrindo apenas estes. Elevei-me mais pela cela parando a um metro do tecto e observei as minhas asas. eram de um verde esmelarda escuro, brilhantes e perfeitas.

- Tens mais poderes, mas esse tens de descubrir por ti. A unica contrapartida é que o teu poder original vai enfraquecer para que os outros prosperem. O meu trabalho está feito. Adeus criança. Não me desapontes, visto que tens os meus poderes agora.
Poisei no chão coberto de pó e senti as minhas asas a regredirem para o meu interior. Olhei para o braço atraves do qual Alagol tinha entrado em mim e este estava agora coberto por uma tatuagem de um dragão esmeralda, que nele se enrolava.
- Então e agora James? - perguntou-me o Drenkos.
- Agora? Agora fazemos aquele idiota pagar pelo que fez ao Ash.
Ergui o braço esquerdo e criei um buraco na realidade. Tinha os meus poderes, os meus amigos, o meu amor, e o mais importante, tinha as minhas asas.

domingo, 2 de maio de 2010

A bebedeira e contagiante

Ja alguma vez foram a um cafe /bar /tasca, onde toda a gente ta bebada menos voces, e vcs acabam piores que eles? Bem eu ja e quase sempre acabo tao ou mais alterado do que os bebados que la tao dentro a beber desde o raiar do sol.

O que e que se passou entao quando la estive? Como e que fico bebado sem tocar no alcool?

Bem meus amigos, cheguei a conclusao que se deu um fenomeno de contagio de bebedeira. Por exemplo, hoje estavamos todos a ver a bola, coisa a q eu n ligo muito, mas aos poucos foi me apanhando a atençao e antes de eu dar por ela ja eu estaja aos grito, como um bebado com um adepto da claque da equipa contraria.

Conclusao, as tantas apercebi-me q embora n tivesse bebido fiquei bebado ao estar num ambiente rodeado de bebados.

Ele a cada coisa hein ??

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Wings of a Fallen


Ja tive asas, e que majestosas asas estas eram.
Grandes e azuis corvo, elas baloçavam ao sabor da brisa, os três pares de asa que eu ja possui, faziam-me levitar, elevando-me a altura dos deuses e dos titãs, tornando-me num deles a cada dia que passava.
Com elas voei mais longe que Icaro, voei mais rápido que Hermes e governei os ceus melhor do que Zeus.
Passei dois milenios a observar anjos menores, alguns demonios e deuses em ascenção. Vi os humanos sem asas a fazerem maravilhas e a serem perseguidos por elas. Vi-os a cairem nas trevas da ignorancia e do desespero, esquecendo a esperança, o amor e a amizade, trocando tudo pelo poder, o dinheiro e a luxuria.
Quando o ceu desabou, vi que n fui o unico a cair, pois sem a fe da humanidade, todos os anjos, deuses, demonios, diabos, titãs, demiurgos, fadas, elfos, monstros, bestas, anoes, duendes, herois, vilões, etc... Todos nós caimos sem as qualidades bos dos homens e aos poucos fomos ficando como eles, mortais e sem asas...
Uns conseguiram aos poucos voltar a telas, eu ate conheço 3 neste momento que se estão a safar muito bem. Eu voltei a ter as minhas, não tão majestosas como outrora, mas ainda assim as minhas asas.
No entanto os humanos viram-nas quando o meu corpo humano ainda era jovem e voltaram a arrancar-las, para que eu não voasse sobre eles, e ao longo de anos, sempre que elas começavam a aparecer, alguem mas cortava e queimava.
Após anos desta dor e humilhação, eu comecei a mudar. O meu coração partiu-se e as penas deixaram de crescer. Em vez das minhas asas de Seraphim, duas asas palidas de morcego começaram a crescer, crescendo indomaveis, com o meu odio pelos outros humanos.
E no entanto ela conseguio arranca-las, domando o meu odio, fazendo florescer o meu amor e ajudando me a sair do fosso negro onde eu estava.
Ela foi o que me transformou de novo num Seraphim de 6 asas negras e azuis, foi ela a razao da minha nova ascenção ao reino dos ceus. E foi ela que mas cortou, todas num só golpe, e me enviou de volta ao poço profundo do Tártaro.
As asas dela cresceram de novo. As minhas não. Nem de odio, nem de amor. Tornei-me num ser sem alma. Uma carapaça para sempre presa nas trevas, pois a única luz que me pode devolver as minhas asas, é tambem aquela que não o fará.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Bros Before Hoes



When we are kids we think and we tell our friends that we will never leave them in any circumstances. "Even if there was a fire, or even if I had a girl, will never leave them or betray our friendship". The girl is the best example because we think: "Even when I have a girl I'll be allways available for them and I'll never leave them waiting for me because "I had to be with my girl"." But then when you are older, a teenager, and you have a girl you'll never want to leave her alone and from there on you won't give a fuck for them and they are doing.

Don't let it happen to you. Anytime you had any doubt on what you'll do, stay with your girl or go to your friends, think about this: BROS BEFORE HOES


By: Miriachi Sagahara

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Theory of the 500 people

You don't need to live in this world for to long to comprove this theory. The theory states that in the world there are only 500 people, the main and secundary characters that know all of the other 499 people in their 500 people group, and that all the others are nothing more than fillers, if you want. The truth is that the world is full of thousands and thousands of groups of 500 people, that keep bumping into each other while trying to avoid one another, and incredebly finding themselfs in the same rooms and doing the same crap every day long. This theory excludes chance and luck. "It's just how the world works".


By: Drenkos Skäs